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20/07/2011

Acusação - Bilhetes para o Benfica "pagavam" receitas médicas

O Ministério Público acusou três médicos do Serviço Nacional de Saúde do crime de corrupção passiva por receberem, de um laboratório, dinheiro, viagens e bilhetes para o futebol em troca de receitarem medicamentos produzidos por essa farmacêutica.
A notícia está a ser avançada pelo site do semanário Sol, que afirma que a acusação, deduzida no dia 20 de Maio, é o culminar de uma investigação do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Coimbra.
O caso começou em 2010, após um delegado de informação médica ter denunciado um laboratório de Lisboa para quem trabalhava, afirma o jornal. A testemunha apontou, além dos médicos referidos, o seu chefe e o próprio laboratório, mas estes acabaram por não ser acusados de corrupção activa, por os factos que a eles diziam respeito já terem prescrito, escreve o Sol.
A mesma fonte concretiza que um dos médicos, clínico geral num centro de saúde do distrito de Viseu, é acusado de aceitar prescrever doses de diversos genéricos de combate ao reumatismo, diabetes e doenças cardiovasculares em troca de uma PlayStation 2 - que está actualmente apreendida -, de bilhetes para jogos internacionais do Benfica e das respectivas estadas em Lisboa.
por DN.pt

Médicos coveiros do SNS vão ao futebol com receitas







O Serviço Nacional de Saúde já tinha definhado o suficiente para dispensar médicos que o ajudam a enterrar trocando receitas por um bilhetinho para ir ver jogar o clube do coração.
Médicos e padres mereciam-me o maior respeito quando era inocente: uns porque cuidariam do meu corpo, outros porque acabariam por me salvar a alma. Nesta dupla fé, por assim dizer, fui crescendo e entendendo que nem os médicos poderiam curar todas as minhas moléstias, nem os padres perdoar todos os meus pecados. Com o acumular da experiência encontrei a melhor receita para escolher o melhor médico: alguém confiável e que se desse ao trabalho de conhecer a minha história clínica de fio a pavio. Quanto aos padres, fiquei-me pela minha fé. Ou seja: boa-fé até prova em contrário. E deixei de os frequentar nesse plano subalterno de quem não é capaz de tratar da sua própria alma.
O meu médico é seguramente a pessoa que melhor me conhece. E ainda que a nossa relação tenha uma importante quota de amizade, sempre manteve a distância saudável de quem tem de receitar olhando apenas e exclusivamente à maleita e não ao doente. Talvez por isso, muitas das consultas tenham terminado sem qualquer prescrição medicamentosa. E muitas delas com conselhos: faça ginástica, coma a horas, talvez uma peça de fruta ao lanche. Ou muito mais simplesmente: não se esqueça de beber água, muita água.
Mas o meu médico é o meu médico. Porque tenho a felicidade de ganhar o suficiente para ter um.
Mais do que uma felicidade, é mesmo uma bênção ter o meu médico. Porque apesar das manifestações de fé de todos os governos, o Serviço Nacional de Saúde definha assustadoramente. E não só no princípio constitucional de nos garantir cuidados de saúde. Também na ética que impede que qualquer serviço público possa ser usado em benefício próprio.
Ora, em matéria de ética republicana, já todos tínhamos sido alertados para o grau de degradação do SNS quando a então ministra Leonor Beleza passou a ser um alvo político a abater, ao ter descoberto e denunciado publicamente alguns médicos que fugiam ao cumprimento rigoroso dos horários de trabalho nos hospitais.
Mas até esse grau da degradação ainda o povo aguentou: afinal, quem é que em Portugal cumpre religiosamente com os seus horários e os dos outros?
Hoje, porém, o caso muda de figura e requer punições que todos esperamos que a justiça esteja em condições de aplicar. Porque, amigos, se pensavam que os árbitros eram os piores dos corruptos, fiquem então a saber que o Ministério Público descobriu médicos capazes de trocar receitas por um bilhetinho para a bola.
Claro que o definhamento do SNS não é apenas uma questão de ética. E, sim, as políticas não foram as melhores. Mas que dizer desta imoralidade, amigos?!

19/07/2011

Procuro uma família amiga dos meus pais dos Brejos de Azeitão

Olá o meu nome é Cláudia Resendes e vivo em Ponta Delgada nos Açores.


Procuro uma família amiga dos meus pais dos Brejos de Azeitão.
O nome da senhora é Maria Da Luz Perdigão Pinto, deve ter uns 70 anos, casada com 3 ou 4 filhos. Se não estou em erro moram algures na rua de Lisboa.
Meus pais perderam o contacto com eles faz alguns anos e teriam muito gosto em retomar o contacto.
Se por acaso alguém os conhecer por favor enviem-me o contacto: morada ou telefone.
Um bem haja e obrigado pela atenção

Cláudia Silva Resendes
silvaclaudia23@hotmail.com

11/07/2011

“Bus Tour Arrábida” até Setembro

A cada sábado de 16 de Julho e 17 de Setembro o Bus Tour Arrábida irá realizar um circuito pela região de Setúbal dando a conhecer as potencialidades da região.
O autocarro com vista panorâmica, parte do Esperança Centro Hotel, às 10h00, percorrendo a zona ribeirinha da cidade rumo a Azeitão, com passagem pela Serra da Arrábida, abrangendo as praias, os pinhais, as vinhas e as aldeias históricas.

Num percurso de cerca de três horas, o mesmo tem um custo de 10 euros para adultos e 5 euros para crianças dos 7 aos 11 anos.
Informações e reservas para as viagens nos autocarros turísticos podem ser feitas para o número telefónico 265 532 979 ou para o correio eletrónico geral@mil-andancas.pt.

Fuzileiros em ações de patrulhamento e vigilância contra incêndios no Parque Natural da Serra da Arrábida

Cerca de 100 fuzileiros participam este ano na prevenção de incêndios florestais através do patrulhamento e vigilância do Parque Natural da Serra da Arrábida e das matas da Machada e dos Medos, em Setúbal, anunciou hoje a Marinha.
Segundo a Marinha, desde sexta-feira que os fuzileiros colaboram na prevenção dos fogos florestais, ação que se vai prolongar até 30 de setembro, época em que o risco de incêndio é mais elevado e os meios de combate elevam os níveis de prontidão, sendo progressivamente ativados de acordo com a avaliação diária do perigo e do risco.
Os fuzileiros vão atuar em três escalões de prontidão, sendo o primeiro constituído por uma equipa de seis militares que assumirá uma prontidão de uma hora, enquanto o segundo terá uma prontidão de doze horas e é composto por 30 militares, duas viaturas UNIMOG e uma viatura ligeira.
De Célia Paulo (LUSA)
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